escritórios em Belo Horizonte

Por que grandes empresas estão buscando coworkings?

O melhor formato de trabalho é uma das discussões que dominam a mesa dos gestores de RH, já que agora já podemos voltar ao presencial com mais tranquilidade.  

Acontece que os impactos da pandemia na rotina profissional vieram pra ficar e transformaram a forma das pessoas lidarem com seu tempo, estabelecendo outras prioridades além do ciclo vicioso de casa para o escritório. 

Nessa brincadeira, quem sai ganhando são os formatos mais inovadores e onde grandes empresas estão buscando inovação? Nos coworkings. 

Por que grandes empresas buscam espaços de coworking? 

Além da possibilidade de dar liberdade e flexibilidade ao colaborador, que no novo normal passa a exigir cada vez mais isso, os coworkings são grandes espaços de conexão com startups, pequenas empresas e diferentes nichos de mercado. 

É nesses ambientes que grandes empresas podem acompanhar as inovações e fazer networking com o que existe de mais moderno no mundo corporativo.  

Fora que, estruturalmente falando, os coworkings desempenham a função de um escritório que pode corresponder de maneira proporcional aos custos e necessidades dos colaboradores.  

Custos operacionais reduzidos, menos burocracia, centralização de custos, aliviando a preocupação com contas adversas como faxina, manutenção, água, luz, internet, entre outras. 

Em um formato nada convencional, como o híbrido e em um cenário de tanta disrupção, como a pós pandemia, nada mais justo que um ambiente de trabalho que acompanhe todas essas mudanças. 

Os coworkings dão agilidade, em uma estrutura completa e diversa, livre de “dores de cabeça”.  

Quais empresas já aderiram a tendência?  

Existem diversos exemplos no mundo de grandes empresas que passaram a contar com um espaço de coworking para o trabalho presencial. Olha só:  

Microsoft:

Em 2016, a gigante da tecnologia decidiu aderir aos escritórios compartilhados. A marca foi uma das primeiras empresas de grande porte a migrar para um coworking no mundo. 

Carrefour:  

No Brasil, a marca de hipermercados passou um time de 50 pessoas de negócios digitais para uma unidade de coworking recentemente, por acreditar que assim estariam em contato com mais inovações, segundo entrevista da Presidente, Paula Cardoso, para a Folha.  

Johnson & Johnson:

A unidade da marca no Brasil funciona em coworkings de Porto Alegre e Belo Horizonte. Segundo o diretor imobiliário da marca, o principal motivo para a mudança é financeiro, já que os custos para manter escritórios particulares nas duas cidades, com a qualidade do coworking, seria maior. 

Mas coworking não é coisa de startup? 

Não e cada vez essa flexibilidade do coworking, para qualquer modelo e tamanho de negócio, fica mais nítida.  

No B.Club, serão inaugurados dois andares inteiros dedicados a grandes times e salas privativas, para atender a demanda de empresas maiores que estão procurando o coworking.  

Com 60% dos contratos assinados ainda na planta, a negociação dos andares foi rápida e o projeto está pronto para entregar as salas aos associados em abril. 

Além das salas privativas, os novos B.Clubers vão contar com acesso ao lounge, mercado Be Honest, sala de jogos, estúdio musical, sala de descompressão, mesa de sinuca, dardos, café, televisão e muito mais, e aos estacionamentos rotativos de carros e bicicletas. 

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