B.Club agora faz parte do maior ecossistema de turismo do Brasil

A Belvitur, holding proprietária do coworking, formalizou nessa quarta-feira (20) a compra do grupo de turismo Flytour, maior agência de capital fechado da América Latina, com faturamento anual de R$ 6 bilhões.

Juntas, as duas gigantes do segmento passam a compartilhar mais de 15 marcas e soluções em viagens, formando o maior ecossistema de turismo do Brasil. Entra elas, estamos nós, o B.Club.

Os colaboradores e o presidente da Flytour, Eloi D’Avila Oliveira, continuam trabalhando de forma independente. Ou seja, a aquisição não significa uma unificação das marcas, assim como acontece em todas as outras empresas do grupo.

Mas esse é uma união de forças importante para levar todas as marcas que compõem o ecossistema, a um patamar muito mais influente, sólido e integrado a outras soluções.

Para o CEO da holding, Marcelo Cohen, responsável pela aquisição, esse movimento faz parte de uma estratégia maior, a mesma que orientou o investimento travel techs, Online Booking Tool, plataformas de descontos, inteligência aritifical e em um espaço como o nosso, só no ano passado.

Fora isso, a Belvitur também comanda um hotel de trânsito no aeroporto de Guarulhos, estacionamento logístico próximo a Confins e hangar para aviação particular, adquiridos nos últimos sete anos.

Os empresários têm o objetivo de agregar força ao grupo e bater o recorde de faturamento de 10 bilhões, na retomada do turismo pós-vacinação.

O que é a Belvitur?

A Belvitur começou como uma agência de viagens, há 58 anos e hoje é uma holding de turismo, composta por 10 empresas e mais de 15 lojas. Entre as soluções estão lojas de câmbio, estacionamento, seguro viagens, passagens, hospedagem, locação de veículos, travel tech, hangaragem e muito mais. Com a aquisição da Flytour, tudo isso se multiplicou!

O que é a Flytour?

Com uma história bem parecida, a Flytour foi fundada 1974 e se tornou um dos grupos de turismo mais imponentes da América Latina. Ao todo, a marca somava mais de 2 mil colaboradores e 10 empresas atuando em sete segmentos do turismo. O carro-chefe da holding são as viagens corporativas. No último ano antes da pandemia, a empresa vendia aproximadamente 700 mil passagens aéreas e 1 milhão de diárias de hotel, mas a crise desencadeou uma queda brusca, acompanhada de uma dívida milionária. Com isso, a empresa foi posta à venda e a oportunidade saltou aos olhos do CEO da Belvitur, Marcelo Cohen, que arquitetou as negociações e fechou o contrato.

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